quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Okiku - A boneca viva

Kikuko tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente.Era agosto de 1932. Seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu uma boneca e comprou-a para Kikuko. A pequenina adorou a boneca e não mais separou-se dela, nem por um momento.Porém a doença agravou-se e em janeiro de 1933, Kikuko faleceu.

É costume no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com o corpo. Na ocasião porém, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a boneca junto a menina.

Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao ladodas cinzas da criança, onde a família fazia as orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.

Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo Mannenji, que a guardaram juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer!

A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo. A imprensa, mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje.

O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: o cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura e os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida.

Os japoneses levam muito a sério a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espírito e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestados

Fonte: Medo B.

Pocong

Pocong é um fantasma da Indonésia ou Malásia que dizem ser a alma de uma pessoa morta presa em suas roupas. A mortalha do pocong é usada pelos muçulmanos para cobrir o corpo do morto. Eles cobrem o corpo com um tecido branco e laçam a roupa sobre a cabeça, nos pés e no pescoço.

De acordo com as crenças nativas, a alma de uma pessoa morta vai ficar na Terra por 40 dias após a morte. Quando os laços não são desamarrados após 40 dias, dizem que o corpo salta para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras sejam desfeitas. Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e nunca mais aparecer. Por causa da amarra nos pés, o fantasma não pode andar. Isso faz com que a Pocong pule.

O vídeo abaixo talvez seja uma montagem, fez muito sucesso no seu país, sendo exibido até nos telejornais. Caso alguém tenha certeza que o vídeo é 'fake', por favor, mande a explicação.

Repare a partir do minuto 2:00:


Este é um outro vídeo que exemplifica os Pocongs:


Fonte: sobrenatural.org

Não atenta o celular... ou você morre!

Não, o assunto aqui não é o costumeiro assédio dos operadores de telemarketing.

Esta história se passa em Lagos, maior cidade da Nigéria.

Tudo começou quando alguém espalhou o boato de que ligações vindas de determinados números de telefone atendidas em celulares poderiam matar o receptor imediatamente.

Rapidamente, uma lista com os "números assassinos" passou a circular pela cidade, mas nenhuma morte foi registrada.

O povo nigeriano costuma cultivar lendas urbanas.

Uma famosa dizia que o aperto de mão de alguns "escolhidos" causava o sumiço do órgão genital do amigo. Isso que é amizade!

Fonte: Revista Galileu - Imagem: Daniel das Neves