quarta-feira, 9 de maio de 2012

Matéria no Jornal O Liberal

Medo em Lendas Urbanas 2


Fatos verídicos mixados com histórias verdadeiras são a base do trabalho de Jorge Tadeu em sua coletânea de contos horripilantes com base no imaginário coletivo. 

"Lendas Urbanas 2" (Planeta Jovem) é um thriller que apresenta ao leitor histórias surpreendentes, recheadas de muito mistério. 

Tadeu desenvolveu a dramatização de uma série de lendas que pesquisou, criou personagens, falas e situações para compor e aprimorar os textos originais. 

"O Amigo Imaginário" conta a história de um garoto que, devido ao pai ausente, inventa um amigo imaginário para se divertir. Tudo vai bem, até o amigo se rebelar contra a mãe e a irmã do garoto, planejando eliminá-las. 

Em "O Mistério do Trem Fantasma", um grupo de jovens viaja para o Interior e descobre que um parque de diversões será aberto na cidade. Ao se aventurarem pelo brinquedo que dá título à história, misteriosamente, viram estátuas. 

Entre outros contos, confira ainda "O Quadro das Crianças que Choram", "A Casa de Campo", ''A Fada do Dente" e "Os Mortos-Vivos".

"Lendas Urbanas 2", da Editora Planeta, é ideal para leitores fanáticos por histórias de suspense

Com fatos verídicos mixados com histórias fantasiosas, o autor Jorge Tadeu preenche o imaginário coletivo em contos horripilantes. 

Em tempos em que vampiros e lobisomens fazem a cabeça dos jovens mundo afora, Jorge Tadeu dá continuidade às suas histórias fantásticas com Lendas Urbanas 2 (112 páginas, R$ 24,90), que chega às livrarias neste mês de março pelo selo Planeta Jovem, da Editora Planeta. O autor começou o projeto ao ser convidado a escrever um quadro para o programa Domingo Legal, do SBT, sobre o mesmo tema. 

Durante as pesquisas e como leitor voraz de thrillers, notou que o Brasil carecia de livros que seguissem a linha de suspense e terror para o público infanto-juvenil. Após muito estudo, concluiu seu trabalho, apoiado por Beto Junqueyra e Nadya Milano, criando histórias surpreendentes, recheadas de muito mistério. 

Tadeu desenvolveu a dramatização de lendas, criou personagens, falas e situações para compor e aprimorar os textos originais. Dessa forma, capítulos como O quadro das crianças que choram (imagem à esquerda), A casa de campo, A fada do dente e Os mortos-vivos tornaram-se ainda mais assustadores. 

O mistério permeia toda a obra e em muitos momentos, como em O amigo imaginário, o terror toma conta da cena. Devido a um pai ausente, o personagem principal mantém um amigo imaginário para se divertir. Esse ser maligno revolta-se contra a mãe e a irmã do garoto, planejando eliminá-las. Em um misto de pânico e tensão, o leitor fica preso ao enredo. E mesmo com um final feliz, a trama é de tirar o fôlego. 

Outras lendas nem sempre apresentam um final alegre. Em O mistério do trem fantasma, um grupo de jovens viaja para o interior e descobre que um parque de diversões da cidade será reaberto. Alguns deles vão ao brinquedo que dá nome ao conto e, durante o trajeto, misteriosamente, viram estátuas. 

Esse é o ritmo que Jorge Tadeu deu à sua obra: a oscilação entre temor e calmaria. As histórias, das quais ninguém sabe ao certo a origem, enfeitiçam nossa mente e deixam a pergunta: será que isso é ficção ou realidade? É um convite certeiro aos jovens para que eles tentem desvendar esse mistério. Do mesmo autor, a Planeta já publicou, em 2010, Lendas urbanas (com mais outras dez histórias, incluindo A loura do banheiro). 

Sobre o autor: 

Jorge Tadeu da Silva é paulistano e nasceu em 25 de abril de 1963. É graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, a PUC. 

Trabalhou em vários meios de comunicação, como TV, rádio, jornais, revistas e internet. Atualmente é autor-roteirista do programa Domingo Legal, do SBT. 

Além da paixão pela literatura e pelo trabalho na mídia, é um estudioso do tema aviação, mantendo um site (http://www.desastresaereos.net/) e um blog (http://desastresaereosnews.blogspot.com/) sobre o assunto. 

Fonte: 
Portal Podcultura 
Pauta Carla Manga 
Marketing e Publicidade Carol Queiroz 
Editor Chefe Sandra Camillo
@podcultura

'Lendas Urbanas 2' reúne nova seleção de causos sobrenaturais

Em "Lendas Urbanas 2" (Planeta Jovem, 2012), o escritor e roteirista Jorge Tadeu fez uma nova seleção das melhores histórias sobrenaturais e de terror difundidas pelo boca a boca. Na obra, o autor converte os causos famosos para o formato da literatura, com diálogos e personagens. 

Leia trecho do livro Lendas Urbanas 1: Brincadeira do compasso salva mulher de despencar com elevador 

Entre as histórias contadas no volume estão a boneca enfeitiçada, o quadro das crianças que choram, o mistério do trem fantasma, a fada dos dentes, o amigo imaginário, o fantasma da loja de brinquedos e os mortos-vivos. 

A obra foi concebida a partir de um quadro criado por Tadeu para o "Domingo Legal". Na atração, uma das principais do programa, as lendas urbanas são explicadas e revividas por atores. 

As ilustrações de cada história ficaram por conta do artista Rodrigo Abrahim, que tenta captar os aspectos sinistros da narrativa por meio de soturnas aquarelas reproduzidas em preto e branco. 

No primeiro número de "Lendas Urbanas" (Planeta Jovem, 2010), lançado há dois anos, Tadeu contou histórias como a loira do banheiro, a brincadeira do compasso, a gangue dos palhaços e o homem do saco. 

* 

"Lendas Urbanas 2" 
Autor: Jorge Tadeu 
Editora: Planeta Jovem 
Páginas: 112 
Quanto: R$ 21,17 (preço promocional*) 
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Lançado o livro Lendas Urbanas 2, pela Editora Planeta Jovem


"Lendas Urbanas 2", da Editora Planeta, é ideal para leitores fanáticos por histórias de suspense Com fatos verídicos mixados com histórias fantasiosas, o autor Jorge Tadeu preenche o imaginário coletivo em contos horripilantes.

Onde encontrar (sites comparativos de preços):


A Maldição do Faraó Tutankamon

..."A morte abaterá com suas asas quem perturbar o sono do faraó". 

Máscara Real de Tutancâmon
Esta frase foi encontrada no dia 22 de novembro de 1922, quando a equipe do arqueólogo Howard Carter decifrou os hieróglifos do portal do mausoléu do faraó Tutankamon, morto em 1346 a.C.. 

Coincidência ou não, sete anos depois 13 membros da equipe haviam morrido de forma inexplicável. Outras nove pessoas que tiveram contato com a múmia também estavam mortas. 

A primeira morte aconteceu em abril de 1923. O Conde de Carnarvon, aristocrata inglês que acompanhou Carter e financiou a expedição, começou a agonizar em seu quarto, em Luxor, Egito. Os médicos atribuíram a febre alta a alguma moléstia provocada por picadas de mosquitos. Mas sua irmã, Lady Burghclere, ouvia o doente mencionar o nome Tutankamon em meio aos delírios: "Já entendi seu chamado... eu o seguirei". 

O Arqueólogo Howard Carter
O arqueólogo americano Arthur Mace, que havia ajudado Carter a destroçar os muros do mausoléu, teve um morte ainda mais fulminante, pouco tempo depois do falecimento de Carnavon. Por vários dias, ele se queixou de uma sensação fraqueza e prostração crescentes, perdendo a consciência em certos momentos. Morreu em um hotel, antes mesmo que os médicos pudessem arriscar um diagnóstico. 

O milionário americano George Jay-Gould foi a outra vítima faltal. Ele esteve no sepulcro a convite de Carnarvon, que era um velho amigo, e morreu na tarde seguinte à visita, também atacado pela febre. 

Archibald Douglas Reed, que desenrolou e radiografou a múmia, morreu com os mesmos sintomas ao retornar à Inglaterra, em 1924. 

O secretário de Howard Carter, Richard Bethell, foi encontrado morto em sua casa em Londres. Tinha boa saúde e ninguém entendeu a razão da morte. 

No mesmo ano, em 1929, a viúva de lord Carnarvon, lady Almina, morreu em circunstâncias semelhantes às do marido. 

Vale dos Reis em Luxor, Egito
A maldição do faraó Tutankamon entrou para a história como um dos fatos mais inexplicáveis que já desafiaram os arqueólogos. Muitos acreditaram em uma força sobrenatural. Isso porque encontraram vários textos no sepulcro que diziam, por exemplo, "Eu sou aquele que fez fugir os saqueadores dos túmulos com a chama do deserto. Eu sou aquele que protege o túmulo do faraó". 

Outros afirmavam que as mortes dos exploradores estrangeiros era mais do que justa, pois ele haviam realizado uma verdadeira pilhagem das riquezas do túmulo de Tutankamon. Comentava-se, inclusive, que lady Evelyn, filha do conde, freqüentava festas em Londres ostentando as jóias encontradas no sepulcro. Além disso, seu pai montou uma imensa coleção de raridades egípcias. De acordo com os registros, o arqueólogo Carter encontrou 200 quilos de ouro maciço decorando o túmulo do soberano.

Fonte: Sobrenatural.Org / Wikipédia

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A origem de bater na madeira para afastar maus pensamentos

Porque é que as pessoas batem na madeira para afastar os maus pensamentos?

Bater três vezes na madeira para afastar a má sorte, é um costume com séculos de existência, que sobreviveu até aos dias de hoje!

Há cerca de 4 mil anos atrás, os índios da América do Norte verificaram que o carvalho era a árvore mais atingida pelos raios.

Concluíram, então, que a imponente árvore era a morada dos deuses na Terra e toda vez que se sentiam culpados por alguma coisa, batiam no tronco dos carvalhos com os nós dos dedos, para chamar os deuses e pedir perdão.

Fonte: www.sitedecuriosidades.com

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sexta-Feira 13


A Sexta-feira no dia 13 de qualquer mês, é considerada popularmente como um dia de azar.

O número 13 é considerado de má sorte. Na numerologia o número 12 é considerado de algo completo, como por exemplo: 12 meses no ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos de Jesus ou 12 signos do Zodíaco. Já o 13 é considerado um número irregular, sinal de infortúnio. A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e também é considerado um dia de azar.

Somando o dia da semana de azar (sexta) com o número de azar (13) tem-se o mais azarado dos dias.

Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia.

História

A superstição foi relatada em diversas culturas remontadas muito antes de Cristo.

Existem histórias remontadas também pela mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Há também quem acredite que convidar 13 pessoas para um jantar é uma desgraça, simplesmente porque os conjuntos de mesa são constituidos, regra geral, por 12 copos, 12 talheres e 12 pratos.

Segundo outra versão, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e o demônio, os 13 ficavam rogando pragas aos humanos. Da Escandinava a superstição espalhou-se pela Europa.

Com relação à sexta-feira, diversas culturas a consideram como dia de mau agouro:

1. Alguns pesquisadores relatam que o grande dilúvio aconteceu na sexta-feira.
2. A morte de Cristo aconteceu numa sexta-feira quando é celebrada a páscoa.
3. Marinheiros ingleses não gostam de zarpar seus navios à sexta-feira.

No cristianismo é relatado um evento de má sorte em 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França. Os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados e, mais tarde, executados por heresia.

Outra possibilidade para esta crença está no fato de que Jesus Cristo provavelmente foi morto numa sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

Recorde-se ainda que na Santa Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por crucificação e Judas provavelmente por suicídio.

Note-se também que, no Tarô, a carta de número 13 representa a Morte.


Eventos históricos e pseudo-históricos

Alguns incidentes ocorridos nessa data:

- Mu, terra de nossos ancestrais, foi destruído em uma sexta-feira 13, e esta seria a origem do medo deste dia, segundo o pseudo-historiador James Churchward.

- 13 de Dezembro de 1968: O governo militar do Brasil decreta o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, decretou estado de sítio no Brasil e dava poderes aos militares de fechar o Congresso.

- O pior incêndio de florestas na história da Austrália ocorreu em uma sexta-feira 13 de 1939, onde aproximadamente 20 mil quilômetros de terra foram queimados e 71 pessoas morreram.

- A queda do avião que levava a equipe uruguaia de rúgbi nos Andes foi em uma sexta-feira 13 de 1972. Os acontecimentos neste acidente deram origem ao filme Alive (Vivos) de 1993 com direção de Frank Marshall (Resgate Abaixo de Zero).


Celebrações da Sexta-feira 13 em Portugal

Em Portugal, muitas cidades e vilas celebram a Sexta-feira 13. A maior festa acontece no castelo de Montalegre, Trás-os-Montes. Em Montalegre, todas as sextas-feiras 13 há uma grande festa, onde não faltam as bruxas, os bruxos, feitiços, teatro e a famosa queimada.

Na vila de Vinhais, na aldeia de Cidões, também se festeja a sexta-feira 13. Nesta festa, as pessoas reúnem-se á volta de uma grande fogueira. Há também um banquete com produtos locais.

Em Cavalinhos, Leiria, as mulheres juntam-se num encontro onde os homens não podem participar. A noite é das mulheres, que aproveitam para passarem uma noite com muita adrenalina á mistura.

Noutras cidades portuguesas, como Braga, Loulé ou Porto, a sexta-feira 13 é celebrada com muita animação e com muitas bruxas á mistura.

Fonte: Wikipédia - Imagens: Reprodução da Internet